quinta-feira, 29 de março de 2018

O Fio da Espada Lusitana

O FIO DA ESPADA LUSITANA: AS ARMAS E O ESTADO

A Secretaria de Estado dos Negócios da Guerra, responsável pela política de defesa e segurança nacional, tutela as REAIS FORÇAS ARMADAS PORTUGUESAS-ALGARVIAS, força militar micronacional constituída por três ramos: o Real Exército, a Real Marinha e a Real Força Aérea.
A missão das RFA é a de defender e assegurar a Real Constituição Política Portuguesa, manter a integridade do território do Reino Unido de Portugal e Algarves e defender as liberdades, direitos e garantias dos cidadãos.

As RFA são uma força militar micronacional essencialmente defensiva, não pretendendo, por princípio basilar, participar em agressões micro ou macronacionais. 
As RFA são, desde a sua criação, uma organização totalmente obediente aos poderes políticos do Reino Unido de Portugal e Algarves.

As Reais Forças Armadas: Informação Institucional

Real Academia Militar de Coimbra
AS REAIS FORÇAS ARMADAS PORTUGUESAS-ALGARVIAS

A missão das RFA é a de defender e assegurar a Real Constituição Política Portuguesa, manter a integridade do território português-algarvio e defender as liberdades, direitos e garantias dos cidadãos. As RFAP são uma força militar micronacional essencialmente defensiva, não pretendendo, por princípio basilar, participar em agressões micro ou macronacionais. As RFAP são, desde a sua criação, uma organização totalmente obediente aos poderes políticos de Portugal e Algarves.

HISTORIAL DO MINISTÉRIO DA DEFESA E DAS REAIS FORÇAS ARMADAS
As Forças Armadas foram constituídas por Vossa Majestade Real Dom Felipe IV imediatamente após a restauração da monarquia em Junho de 2002, partindo do princípio que o estado deve protejer seus cidadãos e o vasto Império que também se restaurava, com territórios nos 4 cantos do globo Vossa Majestade, como chefe do estado português ordenou a formação das forças armadas, não apenas para proteger seus súditos, mas também o próprio Estado e suas instituições.

PRIMEIRA ORGANIZAÇÃO (2002-2003)
O primeiro Ministro da Defesa foi o Príncipe D. Raphael D'Feitos. Este General, um dos fundadores da micronação, organizou e comandou as Forças Armadas e a Defesa Nacional até meados de 2003, mas fruto dos problemas de actividade da micronação, acabou por não fazer trabalho de vulto, mantendo, no entanto, os altos padrões de serviço a que sempre Portugal e Algarves se habituou.

REORGANIZAÇÃO (2004)
No dia 7 de Junho de 2004, Jorge Filipe Guerreiro foi promovido a General e nomeado Ministro da Defesa e comandante do Exército Português, com plenos poderes conferidos por El-Rei D. Felipe IV para reorganizar a Defesa Nacional. Ainda durante esse mês de Junho, o novo Ministro criou todos os organismos fundamentais que funcionam ainda hoje: o Estado Maior General, a Academia Militar de Coimbra, a lista 'Espada Lusitana' e estipulou os postos e insignias dos três ramos: conhece-os aqui
Desde então, até hoje, o Ministério assim como o Chefe do Estado Maior General (CEMGFA), quase sempre a mesma pessoa, têm cumprido com as missões definidas em 2002 e 2004, de forma diligente e leal, para a defesa da Constituição, de Portugal e Algarves, seu território e cidadãos.

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ESTRUTURA: HOJE


Secretário de Estado dos Negócios da Guerra & Chefe do Estado Maior General das Reais Forças Armadas

General Jorge de Bragança e Feitos

Real Exército

Historial
Criado na reorganização das Reais Forças Armadas Portuguesas, em Junho de 2004, o atual ESTADO-MAIOR GENERAL DAS REAIS FORÇAS ARMADAS, e principalmente o seu chefe [CEMGRFA], vem substituir a figura de Comandante das FAPA, na pessoa do Almirante Príncipe D. Raphael D'Feitos. 
Depende directamente do Ministério da Defesa, e até hoje, todos os CHEFES do EMGFA foram também Ministros da Defesa ou, modernamente, Secretário de Estado dos Negócios da Guerra.
O EMRGFA é responsável por todas as Reais Forças Armadas, pela definição de estratégias e organização dos efectivos. Nomeia e demite os vários comandos, dos quais se destacam o PREBOSTE-GENERAL, ENGENHARIA E ARI-3, Governos Militares e Regimentos.



* COMANDOS ESPECIALIZADOS *


PREBOSTE GENERAL
Vago

COMANDANTE DE ENGENHARIA
Vago

DIRETOR DA AGÊNCIA REAL DE INTELIGÊNCIA. "TRÊS FORÇAS" (ARI-3)
Vago



* UNIDADES OPERACIONAIS *


REAL REGIMENTO DA GUARDA NEGRA
Comandante: Capitão Augusto Junior, RFA

1.ª Companhia da Real Guarda Negra
2.ª Companhia de Lanceiros d'El-Rei

3.ª Companhia de Guardas do Mondego

IMPERIAL CORPO DE FUZILEIROS DA INDIA
Vago

1.ª Companhia de Fuzileiros da Índia
2.ª Companhia de Cipaios de Lourenço Marques

3.ª Companhia de Leais Voluntários de Macau

sem brasão
CAPITANIA DO PORTO DE LISBOA & DA ALFANDEGA
Almirante Mário Luís Filipe de Olhão e Redinha




* OUTRAS UNIDADES *


REAL MUSEU DAS FORÇAS ARMADAS (RMFA)
As Reais Forças Armadas Portuguesas nasceram em 22 de Junho de 2002, juntamente com a restauração do Reino Unido e no espírito da Revolução Filosófica. Neste museu encontrará muita da tradição militar micronacional portuguesa-algarvia, como por exemplo os estandartes das suas unidades, uma galeria com os seus comandantes, as suas condecorações, fardamentos. Encontrará também informação acerca da missão das Reais Forças Armadas, que encerram em si várias competências na estrutura da Defesa e da Segurança Nacional. Visite o museu aqui.

REAL ACADEMIA MILITAR DE COIMBRA (RAMC)
A Escola que forja o aço da Espada Lusitana. Bem vindo à Real Academia Militar de Coimbra, escola que forma os oficiais das Reais Forças Armadas Portuguesas. As Reais Forças Armadas Portuguesas actuam apenas pela internet e não fazem uso de quaisquer tipos de pirataria informática. Pelo contrário, o nosso objectivo é denunciar e impedir quaisquer formas de pirataria na nossa comunidade micro, Portugal e Algarves. Não estamos armados senão com a suprema vontade de servir e proteger a micronação onde habitamos. Offline (Comandante: General Jorge de Feitos, RE)

A Organização Operacional e Administrativa das Reais Forças Armadas


A Organização das Reais Forças Armadas
As Reais Forças Armadas (RFA) foram criadas logo ao início do Reino Unido em junho de 2002, comandadas pelo Almirante Príncipe D. Raphael D’Feitos, que organizou a Defesa Nacional até meados de 2003. No entanto, só em junho de 2004, foram as RFA sujeitas a uma efetiva regulamentação tendente ao melhor cumprimento das suas responsabilidades e missão. Durante esse mês, há mais de 12 anos, foram lançadas as bases de doutrina organizativa que têm de forma mais ou menos regular funcionado no Reino, em momentos de paz e em períodos de crise.
De uma forma o mais sucinta possível, tentarei fazer a caracterização da doutrina organizativa e operacional das RFA, conforme a mesma tem sido concebida desde 2004 até aos dias de hoje, na esperança que possa da sua análise surgir novos conceitos que respondam às novas necessidades operacionais.

AS ESPECIALIDADES
Preboste General
Em termos de operacionalidade, existem 3 especialidades: Guarda (ou Polícia), Engenharia & Operações Especiais. 



COMENG
Cada uma desta especialidades tem um comando especializado próprio, respetivamente, Preboste-General, Comando de Engenharia (COMENG) & Agência Real de Inteligência – 3 Forças (ARI-3). 


ARI-3
As especialidades existem independentemente dos ramos (Exército, Marinha e Força Aérea) e de unidades (cada unidade deverá ter uma sub-unidade especializada).

Assim, um regimento do exército, por exemplo, terá 3 companhias (uma da guarda, a 1.ª; outra de engenharia, a 2.ª e finalmente a de operações especiais, a 3.ª).

A GUARDA é responsável por todas as tarefas de policiamento, patrulha de listas, além do trabalho de investigações criminal e colaboração com os tribunais;

A ENGENHARIA é responsável pela construção, manutenção e defesa de sítios, além da prevenção e combate anti-ameaças informáticas;

As OPERAÇÕES ESPECIAIS são responsáveis pela análise e tratamento de informações, assim como a execução de operações sensíveis em RUPA e no exterior.

Num ambiente de parcos recursos humanos, não se esperou que as unidades tivessem todas as especialidades ativas, mas que entre todas elas se levantasse o número de sub-unidades que permitisse que todas as especialidades tivessem operacionais prontos a servir.

OS RAMOS
Em termos de recursos humanos e pessoal, existem os ramos (Reais Exército, Marinha e Força Aérea) e os respetivos Estados-Maiores (EME, EMM e EMFA). Historicamente, os ramos estiveram associados a áreas específicas do território, com o Exército mais presente em Portugal continental (ou europeu), e a Marinha no Ultramar, mais especificamente na Índia. No entanto, nunca foram atribuídas, como tal, áreas específicas de operações. A Força Aérea, além de uma ação transterritorial, tem historicamente se dedicado a projetos especiais, nomeadamente na utilização de simulação de voo e sua aplicação micronacional. 

LIGAÇÃO DOS DOIS ELEMENTOS: ESPECIALIDADE E RAMO
Os dois elementos, o de especialidade e o de ramo, serviram como o elemento que permite entrelaçar os dois outros elementos que constituem a identidade das RFA, o operacional, em termos de defesa e segurança micronacional prática, e o simbólico, remanescente da inspiração histórico-modelista que nos enforma como micronação e como comunidade. Foi o resultado do delicado equilíbrio entre virtualismo e funcionalidade que, em última análise, foi também utilizado na criação do sistema monetarista, em 2004/2005, e que sempre caracterizou Portugal e Algarves.
Em termos práticos, um oficial, após concluir a sua formação básica, escolhe uma especialidade para a qual se considere mais preparado e nela exerce a sua atividade enquanto não é promovido a postos que o coloquem no papel de supervisão sobre outros oficiais de várias especialidades. Aqui entramos na questão dos postos e patentes e a sua integração em unidades:



POSTOS & PATENTES
Existem, em todos os ramos, 4 classes de oficiais: CADETE (período de formação), ALFERES/CAPITÃO ou GUARDA-MARINHA/1.º TENENTE (trabalham como adjuntos ou comandantes de companhia, trabalham essencialmente na sua especialidade), CORONEL ou CAPITÃO-DE-MAR-E-GUERRA (comandante de regimento, supervisiona os oficiais de especialidade) & OFICIAIS-GENERAIS (em geral, supervisionando os oficiais de especialidade, normalmente nos comandos de especialidade): TENENTE-GENERAL ou VICE-ALMIRANTE; GENERAL ou ALMIRANTE, e por fim a graduação de GENERAL CEM ou ALMIRANTE CEM, CEM significando Chefe de Estado Maior.

Assim, em termos práticos, é de esperar que um Alferes/Guarda-Marinha seja adjunto de companhia (ou comandante interino) e atue na sua especialidade apenas. muitas das vezes em capacidade probatória; quando Capitão/1.º Tenente será pleno comandante de companhia e, assim, pleno especialista. 

Ao ser promovido a Coronel/Capitão-de-Mar-e-Guerra, espera-se que seja capaz de fazer a supervisão de todos os oficiais de especialidade, integrando-os e combinando os seus esforços. 

Ao ser promovido a Tenente-General/Vice-Almirante, muito provavelmente é já Preboste-General, responsável por todos os oficiais de Guarda, Comandante de Engenharia, responsável por todos os oficiais de engenharia, ou Diretor da ARI-3, responsável por todos os oficiais de operações especiais.

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SERVIR A PÁTRIA: Código de Honra
Publicado a 12AGO2004, por via da Portaria Ministerial n.º 8/2004.

O Código de Honra é o guia e orientação moral, ética e profissional para se ser um Oficial das Reais Forças Armadas. Seja por mar, por ar e em terra, o soldado português é consciencioso e resoluto no cumprimento de qualquer missão.

PRIMEIRO: O Oficial é digno de pertencer às Real Forças Armadas, exaltando-as nas suas tradições, pelo esplendor imperecível do seu futuro.
SEGUNDO: O Oficial cultiva a energia patriótica para a contínua redenção do Reino Unido de Portugal e Algarves eterno.
TERCEIRO: O Oficial sabe só que atinge a máxima perfeição, quando cumpre a sua missão.
QUARTO: O Oficial assume-se comandante ou subordinado com a mesma inteireza, força, generosidade e lealdade.
QUINTO: O Oficial pratica ilimitadamente a virtude de camaradagem.
SEXTO: O Oficial quer ser sempre o melhor, quer na guerra quer na paz.
SÉTIMO: O Oficial crê que o espírito é suprema fonte de toda a moral.
OITAVO: O Oficial ama e prossegue os caminhos da honra e da glória.
NONO: O Oficial jamais tem medo da morte.
DÉCIMO: O Oficial bater-se-á sem tréguas até a vitória e ao cumprimento das suas missões.

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DOUTRINA E OPERACIONALIDADE: COMO DEVE ATUAR UM OFICIAL DAS REAIS FORÇAS ARMADAS



APRUMO MILITAR E CAVALHEIRISMO
O oficial das Reais Forças Armadas, ciente da sua missão e da sua posição como militar do Reino Unido de Portugal e Algarves, observa sempre o seu aprumo militar e cavalheirismo, através da suas palavras, que devem sempre manifestar as seguintes qualidades:
- Boa educação, falando com os civis de forma urbana, sem recurso a palavrões ou insultos;
- Boa apresentação dos seus e-mails, com a sua devida identificação, a saber: Nome, Posto, Cargo e n.º de Identificação;
- A usar as suas insígnias e condecorações, o oficial deve manifestar o devido respeito pela farda, usando os ditos símbolos com respeito e em proporção com o acontecimento.

ADEQUAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE FORÇA
O oficial das Reais Forças Armadas, no cumprimento das suas missões deve ser resoluto, mas deve sempre procurar adequar a utilização de força ao caso em mãos.
As suas palavras devem-se adequar ao tipo de situação, não ameaçando um civil por ofensas menores, tomando sempre uma posição pedagógica na primeira aproximação ao civil.
A primeira abordagem deve consistir numa chamada de atenção, tentando usar a letra da lei com forma de disuasão.
Se houver reacção negativa e hostil, o oficial poderá endurecer a sua posição, mas no absoluto respeito pelos direitos do civil, e tentando sempre manter o sangue frio.
Em caso de crime muito grave, que perturbe as bases sociais e políticas do país de forma ilegal, o oficial poderá recorrer à ameaça de força, mas mantendo níveis razoáveis de respeito pelo civil, ameaçando-o de imediata moderação preventiva, caso não colabore com as autoridades.

HIERARQUIA E CAMARADAGEM
A hierarquia é fundamental para que as Reais Forças Armadas possam trabalhar como uma unidade. O respeito pelo comandante é fundamental e as suas ordens devem ser cumpridas.
Relembro que a patente é importante, mas o cargo que cada oficial ocupa é que determina a hierarquia, o que será tratado mais à frente.
Se a hierarquia for mantida, as responsabilidades serão devidas e as Reais Forças Armadas servirão o Estado e o Rei da melhor forma possível.

O oficial nunca levantará armas sem ordem directa do seu comandante.
O comandante nunca ordenará levantar armas sem devida ponderação e objectivo concreto.
Ambos sempre no respeito pelas leis, pela democracia e pela Real Constituição Política.

Todos os oficiais são camaradas de armas, e por esse nome - CAMARADA - dever-se-ão tratar tanto quanto possível.
Nas Reais Forças Armadas, todos devemos ser irmãos uns dos outros, para lá das crenças políticas, da posição e do posto.

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Historial e unidades das Reais Forças Armadas (2002-2016)

PARTE I - REAL EXÉRCITO
Real Regimento da Guarda Negra, fundado no momento da fundação do Reino unido, a 22 de junho de 2012, servindo desde então como o corpo da guarda d'el-Rei.
Regimento da Guarda Algarvia (extinto) - originalmente chamados Milicianos dos Algarves, foi criado em finais de 2003, pelo voluntário algarvio Jorge Filipe Guerreiro para combater ameaças informáticas à lista Corridinho Algarvio e aos emails dos algarvios. Tornou-se depois a Guarda Algarvia, mas é extinto em 2012.
Regimento de Lanceiros d'El-Rei (inativo), fundado em Lisboa a 19 de Agosto de 2004.
Regimento da Guarda do Mondego (inativo), fundado em Coimbra a 1 de março de 2007, destinado a prestar guarda ao Palácio do Mondego e de polícia às então Províncias Unidas das Beiras.

quarta-feira, 28 de março de 2018

Portaria n.º 3/2018 - Que promove e nomeia D. Augusto Júnior

REINO UNIDO DE PORTUGAL E ALGARVES
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA GUERRA E DO DESPACHO
PODER EXECUTIVO

PORTARIA MINISTERIAL N.º 3/2018
Que Promove D. Augusto Junior e o nomeia comandante do Real Regimento da Guarda

I. Por esta portaria, e com a plena aprovação Real, é promovido a Capitão da Real Força Aérea, o Tenente aluno D. Augusto Junior, sua Graça o Barão de Mazagão, com antiguidade retroativa de 1 de Março de 2018. Fica o dito oficial de receber a sua Carta Patente em data posterior, com a unidade e os estandartes reais em parada, de forma pública;
II. O Capitão da Real Força Aérea D. Augusto Junior é nomeado Comandante do Real Regimento da Guarda, ficando adicionalmente como Capitão da 1.ª Companhia da Real Guarda Negra, passando a exercer autoridade nacional de polícia, conforme e sujeito à lei.

Publique-se e cumpra-se, dado aos 28 dias de Março de 2018, nos Palácio Nacional da Ajuda.

D. Jorge de Bragança e Feitos
Secretário de Estado dos Negócios da Guerra

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Outorga de Condecoração IV.MMXVIII - Medalha do Condestável (Prata)

REINO UNIDO DE PORTUGAL E ALGARVES
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA GUERRA
ESTADO MAIOR GENERAL DAS REAIS FORÇAS ARMADAS

OUTORGA DE CONDECORAÇÃO IV.MMXVIII


Por esta outorga, conforme a Lei nº 001/2013, nomeadamente o seu capítulo III, é condecorado o Capitão D. Augusto Junior, Barão de Mazagão, Real Força Aérea, com o grau Prata da Medalha do Condestável, em reconhecimento por serviços distintos em prol da segurança e defesa nacional e da organização e estabelecimento de políticas e estratégias das Forças Armadas, no sentido de que as missões essenciais do Ministério da Defesa sejam cumpridas, honrando a Real Academia Militar de Coimbra e a Real Força Aérea como um todo.
Como tal poderá o mesmo usar as respetivas insignias e usufruir as honras e regalias inerentes à distinção conferida. 
Aos generais e demais chefes determino que assim o reconheçam e observem devidamente.

Lisboa, 28 de Março de 2018
Jorge de Bragança e Feitos
Ministro de Estado da Guerra
General CEMGFA

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sexta-feira, 2 de março de 2018

Lista de Antiguidades de Oficiais das RFA

QUADRO ACTIVO

OFICIAIS GENERAIS
001g - General Jorge de Bragança e Feitos, Real Exército (31.8.2016) (graduado em General CEM na qualidade de CEMGRFA)
002 - Almirante Mário Luís Filipe de Olhão e Redinha, Real Marinha (20.8.2016)
003 - Almirante Bruno Alexandre de Torres Homem, Real Marinha (6.1.2017)
004 - Tenente General Gonçalo Passos de Bragança e Feitos, Real Força Aérea (31.8.2016)

OFICIAIS SUPERIORES
001 - Coronel Augusto Júnior, Real Força Aérea (26.6.2018)~~(CAP a 1.3.2018)

OFICIAIS SUBALTERNOS
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QUADRO DE RESERVA

OFICIAIS SUPERIORES
001 - Capitão de Mar e Guerra Nuno​ Mello de Távora e Saldanha, Real Marinha (1.9.2016)
002 - Capitão de Mar e Guerra Gabriel Bertochi de Bragança e Feitos, Real Marinha

quinta-feira, 1 de março de 2018

Condecorações das RFA e oficiais galardoados



CONDECORAÇÕES DAS REAIS FORÇAS ARMADAS & RELAÇÃO DE GALARDOADOS

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CRUZ DE VALOR MILITAR
Criada pelo Decreto Ministerial n.º 11/2004, de 18 de setembro, e atualizada pelo Decreto Ministerial n.º 6/2006.1, de 6 de Maio, a Cruz de Valor Militar, com apenas um grau, é atribuída a militares, ou excepcionalmente civis, que se tenham excedido e superado no cumprimento das suas missões, para além da sua obrigação e dever. Serve ainda para honrar actos de abnegação e dedicação às missões essenciais das Reais Forças Armadas, para lá do serviço normal e em prol do Reino Unido de Portugal e Algarves.

Jorge de Bragança e Feitos (13.4.2007)

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MEDALHA DO CONDESTÁVEL (OURO E PRATA)
Criada pelo Decreto Ministerial n.º 11/2004, de 18 de setembro, e atualizado pelo Decreto Ministerial n.º 6/2006.1, de 6 de Maio, a Medalha do Condestável é atribuída, em dois graus (Ouro e Prata) a militares ou civis, em reconhecimento por serviços distintos em prol da segurança e defesa nacional e da organização e estabelecimento de políticas e estratégias das Reais Forças Armadas, no sentido de que as missões essenciais do Ministério da Defesa sejam cumpridas.
A Medalha de Ouro do Condestável é atribuída a militares ou civis que se destaquem estando em posições de comando superior, sendo ou não oficial general. A Medalha de Prata quando se destaquem estando em posições de comando inferior ou actuando em consultoria de estado-maior, tendo categoria inferior a oficial-general.

(Grau Ouro) 
- Capitão Jorge de Bragança e Feitos, Guarda Algarvia (11.3.2005)
- General Henrique Halliwell, Real Exército, (data não apurada)
- Almirante Samantha Halliwell, Real Marinha (6.6.2006)
- Almirante Mário Luís Filipe de Olhão e Redinha (26.1.2018)
- Capitão Gonçalo Passos de Bragança e Feitos, Força Aérea, (16.6.2017)

(Grau Prata)
- Primeiro Tenente Mário de Bragança e Feitos, Marinha(21.2.2013)
- Capitão Gabriel Bertochi de Bragança e Feitos, Força Aérea, (21.2.2013)
- Pedro de Albuquerque (data em descoberta)
- Capitão Augusto Junior, Força Aérea (28.3.2018)

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MEDALHA DE MÉRITO D'EL-REI (1.ª e 2.ª Classe)
Criada pelo Decreto Ministerial n.º 12/2005, de 6 de novembro, e atualizada pelo Decreto Ministerial n.º 6/2006.1, de 6 de Maio,a Medalha de Mérito d'El-Rei, em duas classes (1.ª e 2.ª), destina-se a galardoar feitos militares excepcionais e distintos ao serviço de sua Majestade e das Reais Forças Armadas, em prol de Defesa e Segurança Nacional, assim como bons serviços continuados ao longo de um vasto período temporal, demonstrando grande competência técnico-profissional.
A Medalha de Mérito d'El-Rei, 1.ª classe, é atribuída apenas se os feitos tiverem sido manifestados em campanha ou acção. A Medalha de Mérito d'El-Rei, 2.ª classe, é atribuída por mérito em todas as outras situações, não previstas pela 1.ª classe.

(1.ª Classe)
- General Luiz Halliwell D’Feitos, Real Força Aérea, pelas acções durante o 2 e 3 de Fevereiro de 2006.

(2.ª Classe)
- Capitão-de-Mar-e-Guerra Lucas Baqueiro, reformado, pelas acções durante o 2 e 3 de Fevereiro de 2006.

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MEDALHA DE CAMPANHAS (com passadeiras)
Criada pelo Decreto Ministerial n.º 6/2006.1, de 6 de Maio, a Medalha de Campanhas destina-se a comemorar campanhas e acções das Reais Forças Armadas Portuguesas, que se tenham destacado de forma essencial na vida da organização e do Reino Unido. Por cada campanha ou acção, o militar receberá uma medalha, mas tendo recebido mais do que uma, fará referência às mesmas numa só medalha, através da utilização de passadeiras, contendo, em duas linhas, o nome da acção e a sua data.
Estão autorizadas as seguintes passadeiras:
- “RESTAURAÇÃO 22-6-2002” – atribuída a todos os oficiais presentes aquando da fundação do Reino unido de Portugal e Algarves;
- “ULTRAMAR”, seguido do mês e/ou ano da acção – atribuida a todos os oficiais que tenham cumprido acções no estrangeiro;
- “EXPRESSO LUSITANO 2-2-2006” – atribuida a todos os oficiais que tenham participado activamente na acção contra os ataques microterroristas de 2 e 3 Fevereiro de 2006, em qualquer capacidade;
- "REVOLUÇÃO FILOSÓFICA 2002-2006" - por terem contribuido desde 2002 até à data presente, com perseverança e espírito nacional na construção de uma sociedade micronacional, no espírito da Revolução Filosófica de 2002,
cultivando politica, social e militarmente os altos ideais de Ordem, Justiça e Liberdade.
- "AGOSTO 2006" - atribuida a todos os civis e militares que pegaram em armas para combater o pronunciamento militar de 2 de Agosto de 2006, na defesa da legalidade constitucional e do Rei D. Felipe IV;
“CRISE – DEZEMBRO 2012”, pelo seu comportamento face à ameaça externa que nos foi colocada por razões para lá do controlo da nossa micronação, no mês de dezembro de 2012.

Passadeira "RESTAURAÇÃO 22-6-2002"
- Almirante-de-Esquadra El-Rei D. Felipe IV, da Real Marinha;
- General D. Raphael D'Feitos, do Real Exército, na Reforma;
- Infante D. Thiago D'Feitos, civil.

Passadeira "ULTRAMAR 2004"
- General Henrique Halliwell, Real Exército.

Passadeira "EXPRESSO LUSITANO 2-2-2006"
- General Luiz Halliwell D’Feitos, Real Força Aérea;
- Almirante Samantha Halliwell, Real Marinha;
- Capitão Jorge de Bragança e Feitos, Guarda Algarvia.

Passadeira "REVOLUÇÃO FILOSÓFICA 2002-2006"
- Almirante-de-Esquadra El-Rei D. Felipe IV, da Real Marinha;
- General D. Raphael D'Feitos, do Real Exército, na Reforma;
- General Luiz Halliwell D’Feitos, Real Força Aérea;
- General Henrique Halliwell, Real Exército;
- Almirante Samantha Halliwell, Real Marinha;
- Coronel Alexis Fouttar de Tocqueville, do Real Exército;
- Capitão Jorge de Bragança e Feitos, Guarda Algarvia;
- Capitão Miliciano António Fábio D'Almeida de Vigo e Ourense, Real Exército;
- Infante D. Thiago D'Feitos, civil;
- D. Tiago Galvão, civil;
- D. Nuno Mello de Távora e Saldanha, civil.

Passadeira "AGOSTO 2006 "
- D. Nuno Mello de Távora e Saldanha
(...)

Passadeira “CRISE – DEZEMBRO 2012”
- Coronel Gabriel Bertochi de Bragança e Feitos, Real Força Aérea,
- Coronel Gonçalo Passos de Bragança e Feitos, Real Força Aérea,
- Capitão-de-Mar-e-Guerra Mário Martins de Bragança e Feitos, Real Marinha.

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MEDALHA DE COMPORTAMENTO EXEMPLAR (Ouro, Prata e Cobre)
Criada pelo Decreto Ministerial n.º 11/2004, de 18 de setembro, e atualizada pelo Decreto Ministerial n.º 6/2006.1, de 6 de Maio, a Medalha de Comportamento Exemplar é atribuída, em três classes (Ouro, Prata e Cobre), ao militar das Reais Forças Armadas que tenha cumprido certos períodos de tempo de forma exemplar, demonstrando bom comportamento e dedicação ao serviço. O militar usa apenas a de maior grau obtido.
O grau Ouro é atribuído ao militar por 12 meses de serviço e comportamento exemplar, contados a partir da data da sua incorporação ao serviço. O grau Prata é atribuído por 8 meses de serviço e comportamento exemplar, contados a partir da data da sua incorporação ao serviço. O grau Cobre é atribuído por 4 meses de serviço e comportamento exemplar, contados a partir da data da sua incorporação ao serviço.

(Grau Ouro)
- General Henrique Halliwell, Real Exército (4.2.2006)
- General Luiz Halliwell D’Feitos, Real Força Aérea(4.2.2006)
- Capitão Jorge de Bragança e Feitos, Guarda Algarvia (data não apurada).
- Almirante Samantha Halliwell, Real Marinha (14.2007)
- Almirante Mário Luís Filipe de Olhão e Redinha, Real Marinha (10.2.2018)
- Tenente General Gonçalo de Bragança e Feitos, Real Força Aérea(10.2.2018)

(Grau Prata)
- Coronel Gabriel de Bragança e Feitos, Real Força Aérea (15.8.2013)
- Coronel Gonçalo de Bragança e Feitos, Real Força Aérea(15.8.2013) (atualizado ao grau Ouro, ver em cima)

(Grau Cobre)
- General Martim Afonso de Sousa Gomes, reformado (10.102004)
- Capitão-de-Mar-e-Guerra Lukas von Weissenadlers, reformado (11.2.2006)
- Almirante de Esquadra Mário de Bragança e Feitos, Marinha (14.1.2013)